É emocionante ver de perto a vitalidade e a exuberância de um artista que não envelhece, mas que se renova e se reinventa a cada disco. Em seu mais recente trabalho pinçou canções de compositores renomados e novos compositores entre eles Cazuza, Frejat, Caetano Veloso, Arnaldo Antunes e Dan Nakagawa.
O resultado não podia ter sido melhor numa performance antológica, com figurinos de Ocimar Versolato, como é de praxe a luz é dele próprio, a direção do espetáculo é de um ex-integrante dos Secos e Molhados, Emílio Carrera. Ney domina a platéia como ninguém, com uma movimentação precisa e constantes mudanças de figurino, mescla composições novas com clássicos da MPB: "O Tempo não pára" (Cazuza), "Divino e Maravilhoso" (Caetano Veloso),"Um Pouco de Calor" (Dan Nakanawa), "Ouça-me" (Itamar Assunção) e "Inclassificáveis" (Arnaldo Antunes). Uma noite memorável.
O resultado não podia ter sido melhor numa performance antológica, com figurinos de Ocimar Versolato, como é de praxe a luz é dele próprio, a direção do espetáculo é de um ex-integrante dos Secos e Molhados, Emílio Carrera. Ney domina a platéia como ninguém, com uma movimentação precisa e constantes mudanças de figurino, mescla composições novas com clássicos da MPB: "O Tempo não pára" (Cazuza), "Divino e Maravilhoso" (Caetano Veloso),"Um Pouco de Calor" (Dan Nakanawa), "Ouça-me" (Itamar Assunção) e "Inclassificáveis" (Arnaldo Antunes). Uma noite memorável.